A pré-candidatura de Mangabeira      



 

As pesquisas de intenções de voto, pelo menos as que merecem credibilidade, indicam uma tendência de crescimento e um baixíssimo índice de rejeição do médico Antônio Mangabeira, pré-candidato a prefeito de Itabuna pelo PDT.

Mangabeira, que também é bacharel em direito, administrador de empresas e estudante de engenharia civil e ambiental, se aproxima do pelotão da frente a cada consulta popular. O bom jornalista Jairo Costa Júnior, na sua Coluna Satélite, jornal Correio da Bahia, diz que o prefeiturável do PDT é o “azarão” da sucessão de Claudevane Leite.

A verdade é que o doutor, que vem tomando a sopa pela beirada do prato, começa a incomodar os adversários. Tem até ex-alcaide orientando os seus correligionários para espalhar que Mangabeira vai ser o seu candidato a vice-prefeito.

Os chamados profissionais da política, que não sabem fazer outra coisa que não seja o carreirismo político, usufruindo das benesses inerentes ao poder, se enriquecendo às custas do dinheiro público, dinheiro meu, seu, de dona Maria, de quem mora no Góes Calmon ou na Bananeira, estão preocupados com a eleição do doutor.

Ficam dizendo que Mangabeira é radical, é isso e aquilo, só porque não quer nenhum tipo de aproximação com as velhas raposas da política de Itabuna.

O pré-candidato do PDT não cansa de dizer que “prefere perder a eleição do que ganhar de qualquer jeito, perder sozinho do que mal acompanhado”. Sobre as coligações, Mangabeira diz que vai conversar com o PPS, PV, PSOL e seus respectivos prefeituráveis Leninha, Alfredo Melo e Zem Costa.

O lançamento da pré-candidatura de Mangabeira é a prova inconteste de que ainda existem pessoas honestas que se interessam pela política e pela gestão pública, que ainda há esperança, que nem tudo está perdido.

A convicção do prefeiturável do PDT de que é possível fazer uma administração séria, combatendo implacavelmente a corrupção, é impressionante.