Sete acusados inseridos no Baralho do Crime


Ferramenta sofreu alterações nos quatro naipes e apresenta homicidas e traficantes com atuação em Salvador, Região Metropolitana e Interior


Sete criminosos foram recentemente inseridos no Baralho do Crime da Secretaria da Segurança Pública. A ferramenta fecha o ano com 48 cartas alteradas, nos quatro naipes, e apresenta criminosos que atuam em Salvador, Região Metropolitana e Interior do Estado.

Procurado pelo latrocínio – roubo seguido de morte – do professor universitário Danilo Fortuna Mendes de Souza, ocorrido em setembro deste ano, no Rio Vermelho, Anselmo Santos da Conceição, também chamado de ‘Sel’, Chico, ‘Seu Barriga’ ou ‘Negão’, foi inserido no baralho como o novo ‘Rei de Espadas’. Sel retira Edson Valdir Souza Silva, o ‘Valdir do Sem Terra’.

Mateus de Jesus Santos, o Bolinho, procurado por homicídio, entra na ferramenta como o novo ‘Quatro de Espadas’ no lugar de Vagney dos Santos Aquino ou ‘Vaguinho’. Bolinho atua na região de Cajazeiras.

Segunda maior carta modificada, o ‘Valete de Copas’ exibe o rosto de Daniel dos Santos Silva, apelidado de Wolverine, foragido de Lauro de Freitas, RMS, por homicídio. Wolverine remove Eduardo de Jesus Evangelista, o Dudu. Ainda no naipe de Copas, o ‘Seis’ expõe o homicida Tiago de Souza Pinto, o ‘Manjare’ ou ‘Thiaguinho’, do bairro Dom Avelar. Manjare substitui Marivan Elias da Silva, o Quila.

Mês passado

Preso em novembro, no Espirito Santos, Eldo Ferreira Batista, o Eldinho, antigo ‘Nove de Ouros’, dá lugar a Anderson Vieira Nunes dos Santos, chamado de Baê. Procurado por homicídio qualificado, Baê é da região de Canabrava, bairro da capital.

Também investigado por homicídio qualificado, Diego Freitas Sacramento, o brabo, está na posição de ‘Nove de Paus’ e muda Rivandeck Correia Pereira. Já o ‘Três de Paus’ estampa o rosto do traficante Welington de Jesus Santos, ou Caveirinha, de Peirperi, Subúrbio Ferroviário.

Através do Baralho do Crime, a população pode conhecer os rostos dos criminosos mais perigosos do estado e contribuir para capturas. As denúncias podem ser transmitidas, de forma sigilosa, através do Disque Denúncia 3235-0000 (capital) e 181 (interior do estado).