VAIAS



– PARA a falta de manutenção em ambulâncias, colocando em risco a vida de pacientes, motoristas e acompanhantes, sobretudo, nas pequenas cidades. Um exemplo gritante da gravidade dessa situação foi flagrado pelo Diário Bahia no último dia 12 de outubro, uma quinta-feira, no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna. Foram necessários mais de 10 minutos para abrir a porta do veículo de socorro, vindo de Jussari, onde estavam um rapaz baleado e como acompanhante o vice-prefeito da cidade, José Amaral da Silva Dias. (foto)

– PARA a dificuldade de se conseguir consultas com especialistas pelo SUS em Itabuna – realidade que perdura há anos. Uma moradora do bairro Califórnia mencionou que, no início do outubro, foi para a fila no posto Alberto Teixeira às 3 horas da manhã, em busca de uma chance de passar por um neuro. Porém, logo que chegou ao local, percebeu que havia mais gente na frente dela. Descobriu, também, que são entregues apenas duas cotas para neuro e outras duas para cardiologista. Entra e sai prefeito, muda a equipe à frente da Secretaria de Saúde, mas ainda não se chegou a uma solução, sequer, para amenizar o déficit entre oferta e procura pelos serviços da área. Lamentável!

– PARA o “elefante branco” que se tornou a obra inacabada do Shopping Popular, à frente do antigo Sesp, bem no Centro de Itabuna. A construção, envolta em tapumes, tornou-se um banheiro a céu aberto para moradores de rua. Quem trabalha naquelas imediações ou tem qualquer assunto a resolver por ali só tem a reclamar do mau cheiro.