VAIAS



– PARA o “elefante branco” que se tornou a construção de um pretenso shopping do camelô, no centro de Itabuna. A obra, interrompida após um desabamento, segue como refúgio para procurados pela polícia, para usuários de drogas e até como sanitário. Esta última situação, já relatada aqui, é alvo de indignação por parte de quem precisa frequentar o espaço da Dires e os conselhos localizados nos fundos do antigo Sesp. O mau cheiro é sentido a metros de distância. Mais recentemente, um estudo encaminhado pelo município ao Ministério Público aponta a necessidade de demolição da obra inacabada. E continua o desperdício do dinheiro público de cada dia.

– PARA a onda de assaltos que tomou conta de Itabuna, a qualquer dia, lugar e hora. Uma das vítimas mais recentes foi um padre, que teve o carro da diocese levado, após ladrões dispararem tiros para o alto e proporcionarem momentos de terror. Tornou-se comum, também, usuários de drogas abordarem mulheres e idosos, para tomar bolsas e/ou celulares. A solução para a situação alarmante a que tantos municípios brasileiros chegaram continua como uma apavorante interrogação.