VAIAS



– PARA a falta de estrutura presenciada esta semana no Cepron (Centro de Prevenção em Oncologia), situado na avenida Fernando Cordier, em Itabuna. Dos dois banheiros, o do térreo está interditado; no do primeiro andar o sanitário estava sem água nem papel higiênico. E mais: não havia sequer copos descartáveis com tamanho adequado para beber água; apenas os de café. O lugar recebe diariamente um volume extenso de pessoas, inclusive muitos idosos. Vimos uma reclamação geral. (fotos)

– PARA a situação de greve de professores da rede municipal em Itabuna, impedindo o início do ano letivo e o acesso de mais de 15 mil alunos às salas de aula. De um lado, os educadores dizem que só retornam após receber o terço de férias integral; de outro, o município afirma que só pode quitar em duas parcelas. Entre protestos, gritos e desentendimentos, pais e mães ficam sem alternativa para que seus filhos tenham assegurado o básico direito de estudar.

– Para a recente proibição da atividade de repórteres no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna. A decisão foi manifestada através de ofício assinado pela nova diretora da Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna (FASI), Karla Macedo. A mensagem, cuja razão não foi esclarecida, pede que os profissionais desocupem o espaço, exclusivo, à imprensa.