Durante a manhã da última quinta-feira (1°), a BAMIN teve a oportunidade de compartilhar com um amplo público interessado na temática de ESG, em Salvador, quais são os eixos estratégicos da companhia nas esferas ambiental, social e de governança, aplicados em seus projetos de solução logística integrada no interior da Bahia. A porta-voz foi a diretora de Sustentabilidade da companhia, Rosane Santos, executiva convidada para palestrar no “Fórum ESG – Por onde começar?”, realizado pelo Senac, no edifício Casa do Comércio, na capital baiana.
“Um dos nossos compromissos é focar no desenvolvimento socioeconômico das comunidades que nos acolhem e já atingimos 70% de mão de obra local nos empreendimentos. Nesse contexto, o nosso ‘S’ do Social olha para fora, mas também olha para dentro. Fortalecemos uma cultura organizacional focada em sustentabilidade, confiança, respeito e gestões humanizadas. Nós entendemos que a sustentabilidade é o modo como a empresa conduz as suas ações e o ESG é a maneira que temos de mensurá-las”, afirmou a diretora.
A BAMIN está construindo um novo corredor de exportações para a mineração e o agronegócio no Brasil, com um projeto estruturante que liga a Mina Pedra de Ferro, em operação na cidade de Caetité (BA), ao Trecho 1 da Ferrovia Oeste Leste (FIOL) e ao Porto Sul, ambos em construção, e com operações previstas para 2026. “Nossa agenda ESG avança à medida que avançam também os nossos empreendimentos. Por estarem em fase inicial e com visão de longo prazo, os projetos da Mina Pedro de Ferro, do Porto Sul e da FIOL-Trecho 1 nos dão a ampla oportunidade de trabalhar todas as frentes de sustentabilidade corretamente desde o início”, destacou Rosane Santos.
Compondo o painel “Social: O que significa o S do ESG?”, a executiva esteve ao lado da consultora de Marketing da Incentiv.me e diretora da Aganju, Leana Mattei, e da diretora sênior de Reputação e Assuntos Corporativos para América Latina na Unilever, Suelma Rosa.
Sobre a empresa
A BAMIN está construindo um novo corredor logístico de integração e de exportação para a mineração e para o agronegócio para o Brasil, investindo R$ 20 bilhões nos projetos que incluem a Mina Pedra de Ferro, em Caetité, na Bahia, e os projetos de soluções de logística integrada: Porto Sul, em Ilhéus, e o Trecho 1 da Ferrovia de Integração Oeste-Leste – FIOL, que ligará Caetité a Ilhéus, com 537 km de extensão. A previsão é de que a FIOL Trecho 1 e o Porto Sul estejam prontos em 2026.