Os professores da rede estadual integram uma das categorias que anunciaram adesão à Greve Geral em protesto contra as reformas Trabalhista, da Previdência e a lei da terceirização. Segundo Sueli Maria de Souza, diretora geral da API/APLB, vêm ocorrendo reuniões e debates nas escolas desde 19 de abril, “para a sociedade ter conhecimento do que está acontecendo, porque as perdas envolvem todos”. Mencionando a carga de trabalho excessiva dos educadores, a ameaça à aposentadoria e o congelamento nas finanças do setor, ela acrescenta: “educação não é gasto; é investimento”.
A líder sindical lembrou, ainda, que a rede estadual de ensino já teve uma greve semelhante entre os dias 15 e 25 de março. No dia 31, houve uma caminhada do Jardim do Ó até o bairro Pontalzinho.
Para a sexta-feira, está prevista uma nova caminhada, às 15 horas, com saída do Jardim do Ó, além de outras manifestações ao longo do dia.
