VAIAS



– PARA os motoristas de carro e moto que desrespeitam a ciclofaixa entre as pontes do Marabá e do São Caetano, em Itabuna. Às vezes, o ciclista precisa se arriscar no meio da pista e subir nas calçadas, estendendo o risco aos pedestres.

– PARA as constantes prorrogações do prazo-limite para os municípios brasileiros terem aterros sanitários verdadeiros, ao invés dos fétidos lixões que atraem centenas de famílias para viver de migalhas, em condições subumanas. Antes, tal prazo era agosto de 2014; depois, foi adiado para entre julho de 2018 e julho de 2021, de acordo com a população de cada cidade. Quanto menos habitantes, maior o tempo para cumprir a legislação. E assim segue o cortejo, com o inaceitável jeito “elástico” de descumprir as obrigações.

– PARA a impossibilidade de se fazer sequer depósitos nos caixas eletrônicos durante a greve dos vigilantes. Várias agências enfrentando tal problema, também, em Itabuna. Há locais onde, até no início da tarde, é impossível, inclusive, sacar. É claro que as reivindicações da categoria são legítimas, mas é preciso tomar providências para que o contribuinte tenha, de fato, alternativa enquanto os bancos não puderem funcionar.

– PARA os altos índices de desmatamento que colocam o sul e extremo-sul da Bahia na dianteira. Dados recentemente divulgados mostram o porquê de a região, outrora chuvosa, estar experimentando temporadas de seca até então só comuns a outras partes do Nordeste.

– PARA as estatísticas lamentavelmente resistentes e alarmantes dos assassinatos de mulheres, inclusive no sul da Bahia. Geralmente, os crimes são cometidos por parceiros e/ou ex-parceiros das vítimas. Embora haja campanhas constantes, a conscientização está longe de ser uma prática.