Reforma na Praça Otávio Mangabeira: Comerciantes precisam deixar local em 30 dias


Ao todo serão investidos R$ 2.745.562.68 na reconstrução da Praça Otávio Mangabeira pelo Programa Praça Viva


Iniciada, reforma da chamada praça Camacan deve ser concluída em seis meses

Comerciantes que vendem comidas, bebidas e sorvetes e outros produtos na Praça Otávio Mangabeira foram notificados pela Prefeitura de Itabuna, por meio da Secretaria de Segurança e Ordem Pública (Sesop), na segunda-feira, dia 22, para que deixem o local em um prazo de 30 dias para que as obras e serviços de requalificação daquele equipamento público sejam aceleradas.

A reforma da praça, que deverá ser executada em até 180 dias, começou há 10 dias em um dos lados e agora segue para a área antes ocupada pelos vendedores ambulantes.

“A desocupação era de conhecimento desses trabalhadores, pois fizemos um encontro com a participação de todos”, disse o diretor do Departamento de Comércio Informal da Sesop, Tiago Leal. A Associação dos Comerciantes da Praça Otávio Mangabeira reúne 20 profissionais.

Ao todo, segundo a prefeitura, serão investidos R$ 2.745.562.68 na reconstrução da Praça Otávio Mangabeira pelo Programa Praça Viva. A intervenção está sendo executado pela Secretaria de Infraestrutura e Urbanismo (SIURB), e também integra o Programa de Acelera Itabuna (PAI) – o futuro começa aqui, o maior programa de urbanização já executado no município.

Estrutura

As obras têm a responsabilidade da empresa ORDF Construções e Edificações Ltda., vencedora do processo de licitação que fez a colocação de tapumes para as obras da praça que terá como novidades: dois estacionamentos, iluminação em LED e pisos novos, parquinho e uma fonte luminosa, com tecnologia mais moderna, além da manutenção da arborização.

Além disso, 18 unidades de quiosques padronizados para oferecer mais segurança e conforto ao público, já que o equipamento público abriga a maior praça de alimentação ao ar livre da cidade. Os quiosques serão distribuídos mediante Chamamento Público. “O prefeito Augusto Castro determinou que fosse dada prioridade aos vendedores mais antigos da praça”, frisou Tiago Leal.