A BAMIN apresentou publicamente, nesta quinta-feira (29), os princípios de atuação da empresa em prol do desenvolvimento sustentável, ampliando a transparência dos valores e ações que colocam os temas ambientais, sociais e de governança na centralidade dos negócios da companhia – pilares conhecidos como agenda ESG.
Os detalhes foram apresentados à rede de parceiros, organizações, jornalistas e entidades do ramo mineral durante evento realizado em Salvador, que marcou o lançamento oficial da Plataforma ESG da BAMIN, com o propósito de elencar os pilares do compromisso para uma atuação cada vez mais sustentável. A BAMIN já adota padrões internacionais em seus empreendimentos na Bahia, com iniciativas permanentes de responsabilidade socioambiental. Agora, elas alcançam um novo patamar com a adesão da companhia ao Pacto Global da ONU.
O documento do qual a BAMIN tornou-se signatária é uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU), que engaja e oficializa o compromisso de organizações, em todo o mundo, na adoção dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção. A assinatura de Eduardo Ledsham, CEO da BAMIN, na Carta de Princípios reforça a conduta da empresa em planejar e executar políticas e práticas gerenciais da organização aliadas às diretrizes para a promoção do crescimento sustentável e da cidadania.
“Tudo isso é possível porque atuamos com lideranças comprometidas e focadas nas melhores performances para construção de legado, ao mesmo tempo em que desenvolvemos ações imediatas que contribuem para o enfrentamento dos desafios da sociedade. Os nossos projetos já nascem integrados com estratégias de viabilidade e continuidade porque nos preocupamos prioritariamente em adotar as melhores formas de minimizar os possíveis impactos às comunidades e ao meio ambiente”, destacou a diretora de Sustentabilidade da BAMIN, Rosane Santos.
PALESTRA – O evento desta quinta-feira contou com a presença do filósofo, escritor e professor Leonardo Boff, que compartilhou com os convidados informações, reflexões e alertas importantes sobre gestão de recursos naturais e o futuro do planeta. Para ele, é primordial o papel das organizações nesse sentido.
“Entendo sustentabilidade como aqueles processos e atos destinados a garantir a continuidade da vida, sua reprodução, para as presentes e futuras gerações. Não só para os seres humanos, mas para toda a comunidade de vida. De tal forma que, faltando sustentabilidade, nós corremos o risco de destruirmos as bases que sustentam a nossa vida. Olhando um pouco a situação do mundo, a gente se dá conta de que assim como as coisas estão, não podem continuar. Têm que mudar”, alertou o filósofo durante a sua apresentação.
Alinhado com as colocações de Boff, Ledsham acrescenta que a Bahia vive um momento de transformação histórica em termos de desenvolvimento sustentável. “Nós na BAMIN sempre nos antecipamos e apresentamos proposições que demonstram nossa preocupação genuína com o meio ambiente, com a segurança e o bem-estar de todos. Nesse processo, é importante ter transparência com as comunidades e todos os envolvidos, em qualquer nível, com os nossos projetos”, destacou o CEO Eduardo Ledsham.
A BAMIN desenvolve no entorno dos seus empreendimentos iniciativas socioambientais que têm como foco principal a melhoria da qualidade de vida das comunidades em todos os aspectos, sempre a partir da valorização das culturas e do desenvolvimento de talentos. Na região do Porto Sul, em Ilhéus (BA), são desenvolvidos 34 programas (sendo 11 de caráter social e 23 ambientais) e no entorno da Mina Pedra de Ferro, em Caetité (BA), são outras 35 iniciativas socioambientais (sendo 15 de caráter social e 20 ambientais), que beneficiam diretamente as comunidades locais.
Sobre a empresa
A BAMIN está construindo um novo corredor logístico de integração e de exportação para a mineração e para o agronegócio para o Brasil, investindo R$ 20 bilhões nos projetos que incluem a Mina Pedra de Ferro, em Caetité, na Bahia, e os projetos de soluções de logística integrada: Porto Sul, em Ilhéus, e o Trecho 1 da Ferrovia de Integração Oeste-Leste – FIOL, que ligará Caetité a Ilhéus, com 537 km de extensão.