Na falta de Bolsa Permanência, estudantes quilombolas e indígenas fazem campanha 


Entre eles, alunos da UFSB, com campi em Itabuna, Porto Seguro e Teixeira de Freitas


Divididos em grupos, alunos foram a Brasília entre os dias 12 e 17

A reativação do Bolsa Permanência do Ministério da Educação é uma bandeira de estudantes quilombolas e indígenas do sul e extremo-sul da Bahia, junto com outros de várias partes do país. Entre os dias 12 e 17 em Brasília, eles realizaram contatos com deputados federais em busca de apoio.

Ao mesmo tempo em que expõem sobre a importância de o benefício ser retomado, os alunos seguem com uma campanha de financiamento para suprir os custos até terem de volta uma forma de auxílio.

Como lembrou o aluno Marcolino Vinícius Vieira, que cursa bacharelado em Humanidades na UNILAB (Universidade Federal da Integração Internacional da Lusofonia Afrobrasileira), o direito à permanência estudantil foi negado pelo governo federal desde o início de 2019.

“A luta é de todos/as nós. Você que não vai, colabore com R$ 10, R$ 15, R$ 20, R$ 30, R$ 50, ou qualquer quantia e garanta que quem vai lute por você e por cada estudante universitário que luta todos os dias para ter uma formação acadêmica. Que viva nós e a luta! Resistir! Para existir!”, diz a mensagem da mobilização.

Contribuições à causa podem ser dadas nos seguintes números: PIX Telefone: (75) 98843-7982, Caixa Econômica Federal – Agência: 3137, op: 013, Poupança: 00012817-7. Titular: Danilo Sodré T. dos Santos).

Mais informações sobre o Movimento Nacional dos Estudantes Quilombolas pode acessar o Instagram @conaquilombos