PALMAS



– PARA o programa Vi-v-art, que conquistou recentemente um selo da Fundação Banco do Brasil, pelas ações que foram realizadas em Itabuna, voltadas para o protagonismo juvenil. De janeiro de 2014 ao final do ano passado, a iniciativa acompanhou cinco mil adolescentes na Fundação Marimbeta e dois mil na FICC (Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania), com oficinas de arte, saúde, esporte e educação. Vale lembrar que foram alunos do Vi-v-art (atualmente desativado pelo município) que passaram numa seletiva e chegaram ao mundialmente famoso Ballet Bolshoi.

Dayse Santos

– PARA a bailarina e enfermeira Dayse Santos, idealizadora do programa Viv-a-rt, bem como toda a equipe envolvida. Já que falamos do selo recentemente conferido pelo Banco do Brasil, ele representa concorrência a um prêmio de R$ 50 mil, como incentivo, caso o projeto estivesse em funcionamento. O vencedor será divulgado neste mês de agosto. “Durante o tempo que estivemos na Ficc, no que diz respeito a incentivo para materiais, não tivemos nem um terço deste valor e mesmo assim fizemos com dedicação nosso trabalho por dois anos, mostrando resultados. Logo, 50 mil reais é uma fortuna para o programa”, afirmou Dayse.

– PARA o campeonato Interbairros, iniciado no último domingo (30), em Itabuna. A disputa anual movimenta o cenário do futebol amador na cidade e estimula a juventude à positiva prática deste esporte que, por sinal, é a maior paixão do brasileiro.

 

 

 

 

Thomas Neves

– PARA o jovem campeão itabunense Thomas Neves , de 16 anos. Ele vem colecionando medalhas e troféus tanto no atletismo como na natação. Recentemente, logrou o primeiro lugar na 19ª Corrida Rústica de Itabuna, na categoria juvenil; em Ilhéus, também venceu a Corrida do Fogo, na mencionada categoria.

 

– PARA o programa “Eleitor do Futuro”, recém-lançado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A tônica é orientar alunos de escolas públicas sobre como votar e, sobretudo, como fiscalizar as ações dos governantes. Espera-se mesmo que sejam feitos os investimentos necessários, com foco na formação de pessoas preparadas para escolher os ocupantes de cargos políticos. Se o eleitor for mais exigente e não trocar o poder absoluto do voto por aparentes benefícios financeiros, o horizonte terá, sim, outra cor. Acreditemos!