Rosimare de Oliveira, 39 anos, foi protagonista de um ato de extrema violência contra o próprio filho, um recém-nascido de apenas um mês. O fato ocorreu no local conhecido como Volta da Cobra, próximo ao Hospital de Base de Itabuna, no sul da Bahia.
Sábado, 25, ela levou a Polícia Técnica ao local onde enterrou os restos mortais da vítima, cada parte em uma cova, embaixo de uma árvore: cabeça, mãos, pés e pernas.
A mulher, que parece ter problems mentais, planejou tudo. Disse que sentiu sintomas de doença na criança e então resolveu levá-la ao hospital. No caminho, percebeu que o filho havia morrido, foi quando decidiu proceder o sepultamento à sua maneira.
Antes do sepultamento, Rosimare queimou as partes do corpo do filho para não deixar provas – confessou ela. Um policial perguntou: queimou vivo ou morto. Ela: queimei morto, não ia fazer isso com meu próprio filho.
Rosimare, que está presa no complexo policial, disse que fez tudo isso com medo de ter problemas com a família, pelo fato de o bebê ter morrido. O crime de ocultação de cadáver foi descoberto através de um irmão da mulher, a quem ela contou tudo.