Santa Casa investe para atender a padrão nacional


Manutenção Predial avança; requisitos da ONA como alvo


Equipe prima para que a Santa Casa continue atendendo a alto padrão de qualidade

 

O setor de manutenção predial e infraestrutura da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna tem buscado se adequar aos padrões requeridos para a acreditação hospitalar através da Organização Nacional de Acreditação (ONA). Segundo Jeneci Oliveira, gestor de manutenção predial e infraestrutura, o setor está organizando a parte de protocolos e documentação pertinentes à ONA.

Para tanto, realiza as manutenções corretivas, implementa as normas técnicas, atualiza as manutenções preventivas, remodela e requalifica o setor. Com isso, ajuda no processo de acreditação, otimizando os recursos e realizando os projetos para todas a áreas envolvidas no processo.

Considerado como um dos setores primordiais para a preservação das instalações físicas dentro da instituição, a manutenção é um serviço que não é tão visto, mas é essencial para toda a instituição. “Todas as áreas que necessitam de alterações em suas infraestruturas para se adequarem à acreditação solicitam os serviços de manutenção, seja para fazer a análise e o levantamento do que necessitará, seja para solicitar projetos e orçamentos”, diz.

Foco

No momento, o foco do trabalho no setor está nas questões vitais da instituição, como água, usinas de oxigênio, geradores de energia, ar-condicionado, sistema de vácuo, entre outros. “Estamos investindo na troca dos aparelhos antigos de ar condicionado por aparelhos modernos, do tipo split de 18.000 BTUS, dos pavilhões Corbiniano Freire e Carlos Maron, que aos poucos, estão sendo substituídos, garantindo um maior conforto térmico aos nossos clientes”, destaca.

Vale destacar que o setor de manutenção da Santa Casa atende a uma grande demanda que envolve ações preventivas e execução de alguns serviços corretivos, que chega à média de 420 chamadas por mês. “Nosso setor executa desde os serviços mais simples, como a troca de uma lâmpada, até os mais complexos, como manter a geração própria de oxigênio e os demais itens que compõem a infraestrutura predial da instituição”, cita.

Pelo levantamento feito sobre as atividades do setor e avaliação do serviço, Jeneci comenta que o índice de atendimento de solicitações já esteve em torno de 25% e pelas normas do setor e de acordo com as literaturas de manutenção, o ideal é que as demandas sejam atendidas em torno de 65%. “No início de nossa gestão, por diversos motivos, os números não eram favoráveis, mas com o apoio da instituição e a implementação de novas rotinas já superamos esse número e hoje estamos com cerca de 80% de atendimento, buscando diariamente atender às necessidades da instituição”, destacou.

Esse é um dos passos que a nossa instituição vem dando em busca da acreditação hospitalar e atingir a excelência e a qualidade no atendimento.