Itabunense reúne trajetória com literatura e jornalismo


Livro “Redações artísticas” é editado pela Via Litterarum


Heribaldo de Assis tem experiência de 33 anos no que denomina “a arte de escrever”

Com a obra intitulada “Redações Artísticas – a arte de escrever”, o itabunense Heribaldo de Assis traz uma espécie de resumo dos 33 anos de atividade literária e jornalística por ele assinados. Publicado pela Editora Via Litterarum, o livro reúne exatamente 157 textos, divididos entre redações, artigos, croniquetas, resenhas e alguns casos. Boa parte das produções, vale lembrar, foram publicadas em jornais e revisas do sul da Bahia.

Através desse livro, o autor compartilha cinco técnicas redacionais por ele desenvolvidas e aborda temáticas das mais diversas áreas. Algumas delas, por sinal, caíram no vestibular da Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz) e de outras universidades do país. Nas páginas também estão dispostas homenagens a personalidades – inclusive do sul da Bahia, como o engenheiro químico Hernani de Sá, que criou o projeto do dendiesel; a maestrina Zélia Lessa e o saudoso jornalista Pedro Ivo Bacelar.

O prefácio do livro Redações Artísticas – a arte de escrever também faz uma homenagem a profissionais da imprensa escrita do sul da Bahia. É o caso de Joselito dos Reis (Diário de Itabuna), Tyrone Perrucho (O Tabu), além do já supracitado Pedro Ivo Bacelar (Tribuna do Cacau).

Importância da leitura

Licenciado em Letras pela Uesc, Heribaldo de Assis apresenta-se como pensador, escritor, filósofo, poeta, compositor, redator-publicitário, roteirista e inventor. Com textos publicados na imprensa regional, ele figura na Antologia Bahia de Todos as Letras; integra o Clube do Poeta Sul da Bahia, é cadastrado na FICC (Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania) e obteve o primeiro lugar na categoria crônica no Festival Firmino Rocha de Arte e Cultura com a crônica “Canção para acordar Jorge Amado”.

Heribaldo, por fim, orgulha-se em relatar: aprendeu a ler e a escrever com 4 anos de idade e aos 19 anos, tendo sempre estudado em escolas públicas, passou no vestibular da Uesc sem estudar um único dia para as provas do concurso. Ele atribui o resultado ao seu hábito de leitura, reforçando a importância de tal prática para todos.