Uma liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello, na véspera do recesso do STF (Supremo Tribunal Federal), abre porta para a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba desde abril.
A decisão para libertar cada condenado em segunda instância (sem transitado em julgado), porém, deve partir dos juízes ligados a cada caso, provocados pelas respectivas defesas. Os advogados de Lula, por exemplo, entraram com pedido de expedição do alvará de soltura do ex-presidente nesta tarde, junto à Justiça Federal do Paraná, 48 minutos após a liminar judicial.