PARA Mari Antunes (foto), do Babado Novo, que deixa clara a origem dela, sempre que questionada. A bela moça faz questão de dizer que nasceu em Itapetinga, mas foi criada e se considera de Itabuna. A postura diante do mundo abre, assim como fecha portas.
PARA a nomeação de Ari Rodrigues (foto) como diretor de Turismo da FICC (Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania). Ele tem 18 anos de experiência como produtor cultural em teatro e cinema, além da realização de eventos e outros projetos voltados para elevar o nome da cidade. Terá, sem dúvida, um papel importante para atrair os olhos dos visitantes até Itabuna.
PARA a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), que está doando 1.500 mudas – a maioria de espécies nativas –, para serem plantadas nas nascentes dos rios. A crise hídrica, que assola tantas regiões brasileiras, inclusive o sul da Bahia, mostra que consciência ambiental não é só “coisa de ecologista”. Está provada a importância das árvores para a oxigenação do planeta, para a chuva cair e, consequentemente, para preservar a vazão dos rios.
PARA o esquema de segurança do Carnaval de Itabuna, alvo de elogios entre foliões e pessoas que só viram pela janela dos apartamentos. Os registros policiais mostram, inclusive, que houve menos episódios de violência, em comparação com os dias sem folia.