– Para o uso das redes sociais para compartilhar notícias falsas – as chamadas Fake News. É um momento perigoso para o jornalismo e a sociedade como um todo. O termo, aliás, já é contraditório. Afinal, a premissa para um fato virar notícia é a constatação de ele ser verdadeiro, após apuração. Fora desse eixo não existe jornalismo. Uma pena que milhões de pessoas estejam se “informando” exclusivamente a partir do que veem nessas redes. Porque elas têm se revelado, como se diz popularmente, um “campo minado”.
E já são inúmeros os casos que comprovam: torna-se cada vez mais urgente as escolas adotarem como disciplina a “educação para a mídia”. Antes, é claro, que esta necessidade seja prevista em lei, para que exista uma barreira a proteger aqueles que acabam tendo as redes sociais como uma venda a tampar os olhos. (foto)
– Para a organização do concurso da Polícia Civil, que definiu apenas Salvador como local de prova. Ora, num estado com 417 municípios, seria de bom senso disponibilizar o exame em mais cidades, de modo que o custo para os candidatos vindos do interior não fosse tão alto. O certame acontece neste domingo (22), com oferta de mil vagas. As remunerações iniciais são de R$ 3.915,85 para investigadores e escrivães, e de até R$ 11.389,96 para delegados. (foto)