7 DE SETEMBRO, INDEPENDÊNCIA DO BRASIL. Vale a pena lembrar a data? O país inteiro comemora o 7 de setembro com desfiles de militares, estudantes e entidades. Questiono sobre os rumos do Brasil em educação, segurança, transporte e especialmente na saúde, onde hospitais se fecham. Os dirigentes maiores da nação, dos estados e dos municípios nem estão aí para o povo. Então, comemorar o quê? O Grito do Ipiranga? A dor de barriga de Dom Pedro? Ou a tela de Pedro Américo pintada quase 70 anos depois do ato?
POR FALAR EM INDEPENDÊNCIA, a data terá novidades em Itabuna. A Secretaria de Educação diz que o tema geral do desfile (das 8 às 11) será “Brasil: Pelo Direito de Reinventar o Mundo Através da Leitura”. As escolas municipais usarão o subtema “Minha Vida Brasileira é Um Livro Aberto”. A secretária Nilmecy diz que a festa “une escolas, sociedade, militares, patriotismo, valorização cultural e conscientização sobre os símbolos culturais”. Entre as novidades está a inclusão dos estudantes do IMEAM. O tenente-coronel Idilceu Bastos, responsável pelo vetor disciplinar, e a professora Wildes Alvarenga, diretora pedagógica, informam ser este o primeiro ano do IMEAM nesse contexto. Detalhes importantes já foram discutidos com a SESTTRAN e a Guarda Municipal, quando se definiram quais ruas serão interditadas durante o desfile.
DISSE NA COLUNA PASSADA QUE À MEDIDA EM QUE VAMOS ficando mais velhos tornamo-nos mais emotivos, daí porque lembro de três contemporâneos que se foram precocemente, Eli, Jurimar e Zildo, marcados (na foto) com as estrelas que sempre ostentaram ao longo da vida.
A HOMENAGEM DA COLUNA é para os contemporâneos José Oliveira Santana, o Zezinho, a amiga Vera Macedo Silva, que além dos dotes pessoais é filha do professor, amigo e saudoso Antonio Lúcio (Tote) e a sempre professora Záide Estrela Sena, que na sua Criança Feliz iniciou meus dois filhos na escola da vida (Fotos). Figuras envolventes de nossa juventude.
