Néo Bastos, o Catedrático, radialista e suplente de vereador, passou 9 dias na UTI com Covid-19. Na volta para casa, no mês passado, foi homenageado por parentes e amigos como um vencedor da doença.
Porém, tudo mudou. Na noite de ontem, ele passou mal e morreu horas depois, na madrugada desta quinta-feira, 30, no hospital de Ilhéus. A notícia, portanto, pegou todo mundo de surpresa.
A morte de Manuel Félix Kruschewsky Bastos surpreendeu porque ele era dado como curado da Covid. Mas a doença afetou gravemente os pulmões do radialista, o que resultou numa embolia e, como consequência, na sua morte repentina aos 61 anos de idade.
Integrante da crônica esportiva ilheense, Néo Bastos adorava comentar futebol, sem demonstrar paixões, apesar de torcedor declarado do Vitória. Era chamado pelos colegas de o Catedrático. Ele era peça importante nos noticiários esportivos da rádio Gabriela FM.
Como político, Néo tinha planos de disputar este ano uma vaga na Câmara ilheense.
NOTA DE PESAR DA CÂMARA DE ILHÉUS